O recente aumento da taxa Selic para 14,75% ao ano, anunciado pelo Comitê de Política Monetária (COPOM), não representa apenas uma resposta técnica à inflação. É o reflexo de um sistema que, por sua própria natureza, transfere riqueza de forma compulsória dos produtivos para os rentistas e o Estado.
Segundo a perspectiva da Escola Austríaca de Economia, amplamente desenvolvida por Ludwig von Mises, a inflação não é um fenômeno de “preços subindo”, mas sim de diluição monetária causada pela expansão artificial da oferta de moeda. O aumento da Selic é apenas uma tentativa de retardar os efeitos visíveis dessa distorção, mantendo intactas as causas estruturais.
O que é chamado de “inflação” pelo mainstream e a academia Keynesiana, é, na verdade, a carestia, ou seja, o aumento de preços, um dos principais efeitos da inflação, mas não o único, essa subversão confunde de forma proposital a causa com o efeito, transferindo a culpa pelo colapso para os indivíduos.
Quem perde?
- Trabalhadores assalariados
- Pequenos empreendedores
- A economia real
Quem ganha?
- Bancos e grandes investidores
- Detentores de títulos da dívida pública
- O próprio governo, que se financia às custas da desvalorização da moeda
Bitcoin: uma alternativa ética e sólida ao colapso fiduciário
Com oferta limitada e inalterável, sem controle estatal ou manipulação de comitês, o Bitcoin se apresenta como uma reserva de valor real, baseada em escassez, liberdade e soberania individual. Ele representa o retorno ao dinheiro sólido, que preserva o valor ao longo do tempo e protege contra os efeitos deletérios da inflação.
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- Sobre Dinheiro e Inflação – Ludwig von Mises: um clássico essencial para entender como o Estado destrói o poder de compra da moeda e os efeitos éticos e econômicos da inflação.
A alta da Selic é apenas um sintoma. A doença é o sistema fiduciário.
A cura é o conhecimento — e o Bitcoin.
💡 Eduque-se. Preserve seu valor. Defenda sua liberdade.
